Entrevista com a Profª. Beatriz Gouveia, formadora de Coordenadores Pedagógico e Assessora de Redes Municipais de Ensino.
terça-feira, 22 de outubro de 2013
A GRANDE LIÇÃO - PAULO FREIRE
"Um momento solene e importante
ocorreu durante uma jornada de falas em que discutia a questão da autoridade,
da liberdade, do castigo e do prêmio em educação. Ocorreu
exatamente no centro social do SESI Presidente Dutra, em Vasco da Gama, Recife.
Baseando-me num excelente estudo de Piaget sobre o código moral da criança, sua representação mental do castigo, a proporção entre a provável causa do castigo e este, falei longamente citando o próprio Piaget sobre o assunto defendendo uma relação dialógica, amorosa, entre pais, mães, filhos, que fosse substituindo o uso dos castigos violentos.
Baseando-me num excelente estudo de Piaget sobre o código moral da criança, sua representação mental do castigo, a proporção entre a provável causa do castigo e este, falei longamente citando o próprio Piaget sobre o assunto defendendo uma relação dialógica, amorosa, entre pais, mães, filhos, que fosse substituindo o uso dos castigos violentos.
Meu erro não estava em citar Piaget. Meu
erro estava primeiro, no uso de minha linguagem, de minha sintaxe, sem um
esforço maior de aproximação dela à dos presentes. Segundo, na quase desatenção
à realidade dura da imensa audiência que tinha em frente a mim.
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
PCCS EDUCAÇÃO - MUNICÍPIO DE FORTALEZA
LEI Nº 9249 DE 10
DE JULHO DE 2007
(Publicado no Diário Oficial do Município de Fortaleza – 12 de Julho de
2007)
Institui o Plano de Cargos, Carreiras
e Salários (PCCS) do Município de Fortaleza para o Ambiente de Especialidade
Educação e dá outras providências.
FAÇO
SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL DE FORTALEZA APROVOU E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - Fica aprovado o Plano de Cargos,
Carreiras e Salários (PCCS) do Município de Fortaleza para o Ambiente de
Especialidade Educação, obedecendo às diretrizes estabelecidas nesta Lei.
§ 1º
- O Plano de Cargos, Carreiras e Salários a que se refere o caput deste artigo atende a todos os Servidores Ocupantes de Cargos/Funções de Caráter Efetivo.
§ 2º
- Os cargos e carreiras deste plano ficam estruturados em 2 (dois) núcleos de atividades da seguinte forma:
I
– Núcleo de Atividades Específicas da
Educação;
II
– Núcleo de Atividades de Apoio à
Docência.
EDUCAÇÃO DE FORTALEZA - COORDENADOR PEDAGÓGICO
COORDENADOR PEDAGÓGICO - ATRIBUIÇÕES
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FONTE: Diário Oficial
do Município de 28.06.2013 - LEI COMPLEMENTAR Nº 0150
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Profissão: Articulador Escolar
O coordenador pedagógico se consolida cada vez mais como formador,
orientador de um trabalho coletivo e elo entre as pessoas, o projeto escolar e
os conteúdos programáticos
Reger a escola do século 21 não é uma tarefa para qualquer
maestro. Numa época em que se rediscutem espaço, tempo, modo, sujeito e
conteúdo da aprendizagem, a figura do coordenador pedagógico se destaca como
articuladora e representante dessa nova forma de pensar a educação. O
coordenador é hoje - ou poderia ser - o elo a unir projeto pedagógico da
escola, conteúdo programático e as pessoas envolvidas no projeto - professores,
gestores, pais e alunos. E, para ele, é impossível harmonizar esses três polos
sem responder a grandes questões da educação atual: de quem é a
responsabilidade pelo aprendizado dos alunos? Como trabalhar o conteúdo de um
currículo fixo de maneira diferente em cada turma? Como quebrar a barreira das
disciplinas? Como apoiar o professor e contribuir com a sua formação?
Os desafios do coordenador pedagógico
Mais do que resolver
problemas de emergência e explicar as dificuldades de relacionamento ou
aprendizagem dos alunos, seu papel é ajudar na formação dos professores
Muito se tem falado sobre o
papel do coordenador pedagógico. Afinal, por que ele é necessário? Quem dera
coordenar fosse simples como diz o dicionário: dispor segundo certa ordem e
método; organizar; arranjar; ligar.
O coordenador pedagógico,
muito antes de ganhar esse status, já povoava o imaginário da escola sob as
mais estranhas caricaturas. Às vezes, atuava como fiscal, alguém que checava o
que ocorria em sala de aula e normatizava o que podia ou não ser feito. Pouco
sabia de ensino e não conhecia os reais problemas da sala de aula e da
instituição. Obviamente, não era bem aceito na sala dos professores como alguém
confiável para compartilhar experiências.
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